O karatê no Ocidente, e
especialmente nas Américas, teve um grande desenvolvimento devido ao entusiasmo
dos jovens nesse tipo de luta. Antes os professores dependiam de uma
autorização do EMBU DOJÔ (Dojô Central) no Japão para ministrar aulas, onde
registravam o maior número possível de alunos, pois dessa forma aumentavam o
seu prestígio pessoal com as organizações de karatê japonesas da qual eles
faziam parte, tornando-se um “representante do estilo”.
Os métodos de ensino costuma
variar de professor para professor e de professor para clube, assim cada clube
ou academia costuma ter um método de ensino especifico para seus alunos, mas,
isso não significa que se deve ter como máxima de ensino. Cada profissional deve
observar os pontos fortes e francos de seus atletas para e assim aperfeiçoar os
movimentos, com base em um método de ensino consciente e eficaz.
Com base nisto, disponibilizamos
para atletas e professores esse artigo elaborado pelo professor Aldo Lupes da
Federação Paranaense de Karatê para que possa ajuda aos profissionais de Karatê
a elaborar aulas mais dinâmicas e eficaz, aproveitando ao máximo o talento de
seus atletas.
Para download artigo clique AQUI.
OSS!
Fonte: www.kodokan.com.br
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